Se concretizasse todos os projetos que me passam pela cabeça, teria o meu espaço cheio de objetos e desenhos por todo o lado, e eu quero é simplificar. Também compraria mil e um objetos e materiais, teria o meu espaço cheio de materiais em stock... e mais uma vez, eu quero é simplificar.
Por outro lado, não quero que as ideias de projetos fiquem apenas no papel. Para mim, é simultaneamente estimulante e relaxante dedicar tempo a essas atividades.
Assim, com frequência fico perante um dilema na altura de concretizar (ou não) um projeto.
A solução? Equilíbrio. Nem oito, nem oitenta. E a procura do equilíbrio é um processo de calibração constante.
Uma solução passa por dar prioridade aos projetos que quero realmente produzir. Normalmente, os que vão ficando para trás uma e outra vez com o tempo acabam por se revelar menos interessantes ou úteis do que eu pensava inicialmente.
Uma solução passa por dar prioridade aos projetos que quero realmente produzir. Normalmente, os que vão ficando para trás uma e outra vez com o tempo acabam por se revelar menos interessantes ou úteis do que eu pensava inicialmente.
Outra solução tem sido fazer projetos e oferecê-los a amigos. Comigo fica um registo fotográfico do projeto, que não ocupa espaço físico. Esta solução pode parecer óbvia, mas tem os seus quês. Sendo para oferecer a outra pessoa, e como sou muito critica daquilo que faço, o processo torna-se mais desgastante. Não é apenas uma experiência, ou um protótipo. É um produto final, acabado.
Mas a sensação final é sempre boa. Gosto de surpreender os destinatários. Especialmente no caso mais recente de alguns álbuns fotográficos que fiz para amigos. Podem ver aqui um exemplo.
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